"De sorte que meus pensamentos são iguais aos Teus, embora eu falhasse Contigo, minha vida está prostada ao Teus pés, e, submissa as Tuas vontades, levo minha vida para Te servir, meu Senhor. Faço esta promessa, e trabalharei para cumprÃ-la todos os dias de minha vida."
- Isabella Natal
Ensina as minhas mãos para a guerra,
de sorte que os meus braços quebraram um arco de cobre. Também me deste o escudo da tua salvação; a tua mão direita me susteve, e a tua mansidão me engrandeceu.
Salmos 18:34-35
Sabe quando um Pai cria um filho com todo amor, se dedica à quele filho? Que se mostra um Pai exemplar, o qual o filho pode-se orgulhar? Sabe aquele Pai, que quando o filho chora, sempre está ali para consolá-lo? Aquele pai, que quando o filho erra, não o apoia, porém, o repreende com amor e sabedoria? Sabe aquele Pai, que o filho ver como um herói? Aquele Pai que faz sacrifÃcio pelo filho? Então, esse Pai é o único Pai digno de louvor e adoração. Ele é o nosso Pai. O nosso querido Deus. Nosso Senhor e Salvador. O amor D'Ele nos ensina, nos adota. Ele é um Pai único, que se alegra quando o obedecemos. Dizemos que somos servos, porém, na verdade, somos filhos. A misericórdia D'Ele surpreende.
Quantas vezes nós já não erramos? Quantas vezes nós não fizemos escolhas que envergonharam o nosso Pai? Ou o entristeceu? Quantas vezes nós não aceitamos Suas repreensões, quantas vezes nós o fizemos chorar, ou se preocupar? Ele falava com pessoas para falar conosco, já que não querÃamos ouvir a Sua voz. Ele cuidava de longe, já que não permitiámos que Ele nos cuidasse. Ele nos amou, antes mesmo de nós reconhecermos Ele como Pai, Ele já nos amava.
Quando nos dirigimos à Ele, muitas das vezes, nós não éramos sinceros, e mesmo assim, Ele já nos conhecia o suficiente para saber o que querÃamos. Um Pai é assim. Sabe o que o filho quer antes mesmo do filho falar.
E qual o nosso dever? Adorá-lo? Louvá-lo? Exaltá-lo? Também! Mas Ele quer obediência, quer sinceridade, fidelidade. Somente isso.
"Seja um filho digno de um Pai digno."